Meu amigo silfoPoema sobre o meu amigo Silfo, o espírito do vento, amizade de infância em Roraima. Emoção, natureza e memória no Cauamé.
A bondade respiraPequena reflexão sobre a bondade espontânea da natureza e do ser humano, um dom que se doa sem pedir, como luz, chuva ou sombra no caminho.
Soneto de José, o anti-amadoSoneto melancólico sobre José, alma solitária sem amor, rejeitado pelos deuses e perdido nas sombras da vida.
Quem não fecha os olhos quando sente dor?Um poema sobre a dor da mudança, o silêncio de permanecer e a luz do renascimento.
Série: “Migrantes em Roraima” 4/4: Feliz dia dos pais (ausentes)Poema e desenho sobre as lacunas de esperança, de saudade, quebra de confiança e abandono. E a resiliência de famílias deslocadas.
Série “Migrantes em Roraima” (2/4): Almoço em famíliaPoema e desenho sobre a família no contexto da migração, de um porto seguro a lembrança fragilizada, de proteção e perda no distanciamento de laços.
Catarse da inexistênciaPoema sobre a ausência do ser e a esperança de renascer em luz, um lamento existencial entre o nada e o silêncio.
O silêncio dos amáveisPoema sobre o amor silencioso e a gratidão à vida, o silêncio dos amáveis como canto da alma e do espírito.
Pássaro azulPoema sobre a aparição de um pássaro azul como espelho da alma, entre a noite, a memória e o silêncio da contemplação.
Sobre a natureza da luzPoeminha sobre a origem simbólica da luz, sua relação com a criação, o divino e a vida que dela resplandece no mundo.
Série “Migrantes em Roraima” (3/4): Sagrada FamíliaPoema e desenho sobre a família no contexto da migração em roraima, a família como identidade e resiliência diante das dificuldades e do isolamento durante o deslocamento.