Natal lavradeiroPoema no silêncio de Cruviana sob o lavrado, onde o vento é a reza e o cerrado é um altar, os espíritos da noite, filhos de Macunaíma, tecem a aurora que há de chegar.
Grão MiúdoUm pequeno poema sobre o poder dos começos sutis, o amor silencioso e a ternura que brota no coração dos amáveis.
Catarse da inexistênciaPoema sobre a ausência do ser e a esperança de renascer em luz, um lamento existencial entre o nada e o silêncio.
Meu amigo silfoPoema sobre o meu amigo Silfo, o espírito do vento, amizade de infância em Roraima. Emoção, natureza e memória no Cauamé.
Pintura “Caraumã de Roraima e a riqueza espiritual”, óleo sobre tela 40 x 50cm (Vernissage)Vernissage da pintura a óleo “Caraumã de Roraima e a riqueza espiritual”, e o livro “Amanhecer na Serra-Grande”, com lançamento digital também neste dia 22.
A bondade respiraPequena reflexão sobre a bondade espontânea da natureza e do ser humano, um dom que se doa sem pedir, como luz, chuva ou sombra no caminho.
Sal e LuzUm poema porque hoje chorei tanto que o sal da lágrima secou em meus olhos abertos. Fez foi arder.
Pintura “O Banho da Ninfa”, acrílico sobre madeira 50 x 30 cmObra em tinta acrílica sobre painel de madeira, com 50 cm de altura por 30 cm de largura, inspirada nas águas tranquilas de igarapés.
Folha do CaimbéPoema sobre o caimbé, planta resistente no lavrado roraimense, a força que vira lenda.
Pintura “Sementes”, acrílico sobre madeira 77 x 50 cmPintura “Sementes”: acrílica sobre madeira que conecta tradição, infância e padrões da cosmologia Yanomami.
Pintura “Jovem Nicaula, a futura rainha de Sabá”, acrílico sobre madeira 80 x 50cmPintura da jovem princesa, curiosa e de olhar distante, entre certezas e dúvidas, antes de subir ao trono, onde mais tarde seria conhecida como a rainha de Sabá.
Dias perfeitos, a poesia e o silêncio nas ruas de TóquioDica de filme “Dias Perfeitos”, de W. Wenders, uma obra prima sobre a beleza oculta na simplicidade do cotidiano e dos encontros inesperados.
O silêncio dos amáveisPoema sobre o amor silencioso e a gratidão à vida, o silêncio dos amáveis como canto da alma e do espírito.